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A Fundação Getulio Vargas (FGV) foi oficialmente contratada como organizadora da segunda edição do Concurso Nacional Unificado, após assinatura de contrato no dia 9 de junho.
A informação consta no Portal Nacional de Contratações Públicas (PNCP), confirmando a FGV como responsável pelo planejamento e execução do processo seletivo, incluindo recebimento de inscrições e aplicação das provas.
Com isso, o edital do certame poder ser publicado a qualquer momento. O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) informou oficialmente que a previsão de publicação do edital é até o mês de julho.
Ainda assim, o Estudo Técnico Preliminar do concurso, também disponível no PNCP, prevê a publicação do edital até 30 de junho de 2025.
Em nota, o MGI informou que “todas as informações sobre o CPNU 2025 serão divulgadas oportunamente a todos os veículos de comunicação”.
CNU 2
A segunda edição do CNU ofertará 3.652 vagas para níveis médio e superior, distribuídas entre 36 órgãos do Poder Executivo Federal.
Desse total, 2.480 vagas serão para provimento imediato, sendo 1.972 para nível superior e 508 para nível médio.
Outras 1.172 vagas serão destinadas à formação de cadastro reserva, todas de nível superior.
Os salários iniciais podem chegar a R$ 17,8 mil, além de benefícios como auxílio-alimentação de R$ 1.000,00.
Provas CNU
A estrutura das provas será dividida em duas etapas. A primeira contará com quatro fases. A fase 1 será composta por provas objetivas, de caráter classificatório e eliminatório. A fase 2 incluirá provas discursivas, também classificatórias e eliminatórias.
Já a fase 3 será destinada à avaliação de títulos, com caráter classificatório. A fase 4 será subdividida em duas partes: a perícia médica para candidatos com deficiência, de caráter unicamente eliminatório, e o procedimento de verificação da condição de candidatos autodeclarados negros, conforme a Instrução Normativa MGI nº 23, de 25 de julho de 2023.
A segunda etapa será aplicada apenas aos cargos que exigirem curso ou programa de formação, sendo essa fase de caráter eliminatório.
As provas objetivas estão previstas para outubro de 2025, enquanto as provas discursivas devem ser aplicadas em dezembro do mesmo ano.
A previsão oficial foi reiterada pelo Ministério da Gestão durante o seminário “Logística de Grandes Concursos: Tendências, Desafios e Soluções”, conforme declarado pelo diretor de logística do CNU, Alexandre Retamal.
FGV como banca
A FGV venceu o processo de escolha da banca organizadora, superando outras instituições tradicionais no setor de concursos públicos.
Estavam entre as interessadas a Fundação Cesgranrio — responsável pela primeira edição do CNU —, o Cebraspe, a FCC, o Idecan, o IBFC, o Iades, o Instituto Consulpam e a Associação Brasileira de Concursos Públicos (ABCP).
A contratação da FGV terá validade de três anos, até junho de 2028. Esse prazo permite que a instituição atue não apenas na organização da edição de 2025, mas também em possíveis etapas complementares ou futuras edições do certame, caso seja renovado o modelo do Concurso Nacional Unificado.
Quanto à abrangência territorial, o governo federal confirmou que as provas serão aplicadas em 228 cidades distribuídas por todas as regiões do país.
Serão 70 municípios na Região Sudeste, 61 no Nordeste, 40 no Norte, 30 no Centro-Oeste e 27 na Região Sul.
A iniciativa do CNU, também conhecida como "ENEM dos Concursos", foi criada para unificar a seleção de servidores públicos de diferentes órgãos federais. A primeira edição foi realizada em 2024 e contou com alta adesão de candidatos em todo o país.
Com a assinatura do contrato com a FGV e a previsão de edital já no final de junho, os preparativos para o CNU 2025 entram em fase final.
A expectativa é que o Ministério da Gestão divulgue nas próximas semanas o cronograma detalhado do concurso, incluindo datas de inscrições, divulgação dos locais de prova e outras etapas importantes do processo seletivo.
Cronograma previsto
O cronograma divulgado pelo MGI estabelece as seguintes datas para a execução do certame:
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O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) apresentou, nesta segunda-feira (28/4), em entrevista coletiva, as informações oficiais sobre a segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU).
A ministra Esther Dweck detalhou a distribuição de vagas, os órgãos participantes, o novo formato de provas e o calendário previsto para o certame.
Serão ofertadas 3.352 vagas distribuídas em 35 órgãos federais. Do total, 2.844 vagas são destinadas a cargos de nível superior e 508 para nível intermediário.
A divisão contempla 2.180 vagas de provimento imediato e outras 1.172 vagas para preenchimento no curto prazo, logo após a homologação dos resultados.
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Nove blocos temáticos
A estrutura do CNU 2 seguirá o modelo de blocos temáticos. Serão 9 blocos, agrupando cargos relacionados, permitindo que os candidatos indiquem sua lista de preferência dentro do bloco no momento da inscrição.
O objetivo é ampliar o acesso ao serviço público, com provas aplicadas em 228 locais em todo o território nacional.
Entre as principais novidades da segunda edição está a realização das provas em duas datas distintas.
No primeiro dia de aplicação, previsto para 5 de outubro, todos os candidatos inscritos farão as provas objetivas.
O segundo dia, programado para 7 de dezembro, será destinado exclusivamente às provas discursivas, realizadas apenas pelos candidatos habilitados e convocados na primeira fase.
A convocação para a segunda etapa será feita para candidatos classificados em até nove vezes o número de vagas disponíveis para cada cargo, abrangendo ampla concorrência e as cotas para pessoas negras e pessoas com deficiência.
Por exemplo, para um cargo com 100 vagas, serão convocados para a segunda fase 675 candidatos para ampla concorrência (9 vezes 75 vagas), 180 candidatos para as vagas reservadas a pessoas negras (9 vezes 20 vagas) e 45 candidatos para as vagas destinadas a pessoas com deficiência (9 vezes 5 vagas).
Outra medida anunciada para reforçar a segurança do certame é a implementação de códigos de barras individuais em todas as páginas das provas, garantindo a identificação segura dos candidatos.
Novas carreiras transversais
O CNU 2 também será responsável pela seleção de servidores para duas novas carreiras transversais criadas pelo governo federal, ambas sob a gestão do MGI.
A primeira é a carreira de Analista Técnico de Justiça e Defesa (ATJD), com 250 vagas, destinada a atender órgãos como o Ministério da Defesa, o Ministério da Justiça e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Essa carreira visa suprir funções administrativas e estratégicas que, até então, eram desempenhadas apenas por servidores finalísticos.
A segunda nova carreira é a de Analista Técnico de Desenvolvimento Socioeconômico (ATDS), também com 250 vagas. A proposta dessa carreira é fortalecer a atuação em políticas públicas voltadas ao desenvolvimento regional, agrário e econômico, reunindo profissionais de diferentes áreas de formação para atuação transversal em diversos órgãos.
Analista Técnico Administrativo (ATA): mil vagas
Outro destaque da coletiva foi a previsão de abertura de 1.000 vagas para o cargo de Analista Técnico Administrativo (ATA), distribuídas em diferentes órgãos. Esses servidores serão alocados de acordo com o Dimensionamento da Força de Trabalho (DFT), metodologia que analisa as necessidades dos serviços públicos para definir a quantidade e o perfil dos servidores necessários para o atendimento eficiente à população.
O concurso também prevê o reforço de nove agências reguladoras federais, incluindo a Agência Nacional de Mineração (ANM).
Para essas agências, serão ofertadas 60 vagas de nível superior e 340 vagas de nível intermediário.
A distribuição regional das vagas foi outro ponto abordado. O Rio de Janeiro contará com 315 vagas destinadas a órgãos como o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO), o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o Instituto Nacional de Cardiologia (INC) e a Biblioteca Nacional. Em São Paulo, serão 65 vagas destinadas à Fundacentro.
No Pará, 66 vagas serão distribuídas entre o Instituto Evandro Chagas e o Centro Nacional de Primatas. Em Pernambuco, a Fundação Joaquim Nabuco oferecerá 20 vagas. As demais vagas serão destinadas a órgãos com sede em Brasília.
Cronograma Previsto – CNU 2
Publicação do edital e abertura das inscrições: Julho de 2025
Aplicação da prova objetiva: 5 de outubro de 2025
Aplicação da prova discursiva (para habilitados na 1ª fase): 7 de dezembro de 2025
Divulgação dos resultados finais: Fevereiro de 2026
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O governo federal criou uma nova carreira no âmbito do Poder Executivo com a publicação da Medida Provisória nº 1.286, de 31 de dezembro de 2024.
A iniciativa integra o projeto de Transformação do Estado. Segundo o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), o objetivo é reforçar o eixo de modernização da gestão de pessoas.
Denominada Carreira de Desenvolvimento Socioeconômico, a nova estrutura conta com o cargo de Analista Técnico de Desenvolvimento Socioeconômico (ATDS), de nível superior, regulamentada pela Lei nº 8.112/1990.
“Estamos adequando os cargos obsoletos transformando em cargos mais úteis, importantes para essa nova etapa do Estado brasileiro”, explicou a ministra da Gestão, Esther Dweck.
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O cargo de ATDS está inserido na Carreira de Desenvolvimento Socioeconômico e será composto por 750 posições efetivas, criadas a partir da transformação de cargos vagos no quadro de pessoal do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.
Conforme o texto da MP, os analistas terão lotação no próprio MGI, órgão responsável por supervisionar a carreira.
Embora a lotação seja centralizada no Ministério da Gestão, os servidores atuarão de forma descentralizada em órgãos da administração pública federal direta, executando atividades vinculadas às políticas socioeconômicas previstas no artigo 175 da Medida Provisória.
O Ministério também poderá autorizar o exercício provisório em autarquias e fundações com competências correlatas.
A carreira é estruturada em classes e padrões, e seu desenvolvimento profissional seguirá as regras estabelecidas pelo Sistema de Desenvolvimento na Carreira (Sidec), regulamentado pela Lei nº 11.890/2008.
O cargo de ATDS abrange uma ampla gama de atividades voltadas para o planejamento, execução e avaliação de políticas públicas.
Suas principais atribuições, listadas no artigo 175 da MP, incluem:
executar atividades de assistência técnica em projetos e programas nas áreas de desenvolvimento socioeconômico;
executar atividades de assistência técnica no planejamento, na implementação, na análise e na avaliação de políticas públicas que contribuam para o desenvolvimento regional e territorial sustentável, seja agrário ou urbano;
analisar a viabilidade econômica de projetos de investimento e de desenvolvimento sustentável;
analisar e avaliar dados socioeconômicos que contribuam para o planejamento e o aperfeiçoamento das políticas de indústria, micro e pequenas empresas, comércio, serviços, comércio exterior, agricultura, infraestrutura, inovação e demais políticas públicas relacionadas ao desenvolvimento socioeconômico do País;
subsidiar a supervisão, o planejamento, a coordenação, o monitoramento e a avaliação das empresas estatais; e
subsidiar a definição de estratégias de execução das atividades de controle, monitoramento e avaliação das políticas de desenvolvimento socioeconômico.
Essas funções exigem uma formação acadêmica sólida e um olhar analítico para a execução de políticas que contribuam para o crescimento sustentável do país.
Ingresso por concurso público
A Medida Provisória estabelece que o ingresso nos cargos de ATDS ocorrerá exclusivamente por meio de concurso público, composto por duas etapas:
Provas e títulos (caráter eliminatório e classificatório).
Curso de formação (também eliminatório e classificatório).
Os candidatos deverão possuir diploma de nível superior e, se necessário, habilitação legal específica. Detalhes sobre as etapas, critérios eliminatórios e classificatórios serão definidos nos editais de abertura dos concursos.
O provimento será realizado no padrão inicial da classe inicial da carreira.
Segundo o MGI, o provimento inicial será de 600 a 700 vagas, somado com a carreira de Desenvolvimento das Políticas de Justiça e Defesa, também criada pela Medida Provisória.
Importante lembrar que uma Media Provisória é um instrumento com força de lei, adotado pelo presidente da República, em casos de relevância e urgência para o país. Produz efeitos imediatos, ou seja, já vale ao mesmo tempo em que tramita no Congresso, mas depende de aprovação da Câmara e do Senado para que seja transformada definitivamente em lei.
Os servidores da Carreira de Desenvolvimento Socioeconômico terão uma jornada semanal de 40 horas, com remuneração entre R$ 9.711,00 (inicial) a R$ 21.070,00 (final), com 20 níveis de progressão funcional.
É importante destacar que o modelo de subsídio veda a acumulação de adicionais ou gratificações, como adicionais noturnos, insalubridade ou por tempo de serviço. No entanto, os servidores receberão benefícios como 13º salário, adicional de férias e abono de permanência, previstos em legislações específicas.
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Cedência e limitações
A MP também define regras específicas para a cedência dos analistas a outros órgãos. Os ocupantes do cargo poderão ser requisitados pela Presidência da República ou cedidos para órgãos do Executivo federal, desde que ocupem funções de direção, chefia ou assessoramento de nível elevado.
Cedências para outros Poderes da União ou para governos estaduais e municipais também serão permitidas, observados critérios estabelecidos na legislação.
Veja a íntegra da MP nº 1.286, de 31 de dezembro de 2024.
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